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IDENTIDADE

No eixo Identidade, queremos construir memória das lutas e movimentos sociais em torno destes dois tópicos, abordando ações referentes aos temas:

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Movimentos Religiosos

Em meio à ditadura militar, monumentos de Niterói, como a Fortaleza de Santa Cruz e o Caio Martins, se tornaram símbolos de opressão e tortura. Transformadas em centros de detenção, essas construções abrigaram presos políticos e foram palco de crueldade, com praticas de tortura e abusos contra todos aqueles que resistiam.

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Movimento de Gênero

O movimento de gênero vai debater o questionamento da normativa de gênero, discutindo a vivência de mulheres cis, gays, lésbicas, bissexuais, homens e mulheres trans e pessoas não-binárias, dentre outras possibilidades. Aqui, vamos atravessar debates sobre machismo, violência de gênero e transfobia.

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Movimento Negro

As lutas estudantis foram cruciais na resistência ao autoritarismo e defesa à democracia. Estudantes da Universidade Federal Fluminense protagonizaram atos contra o fechamento do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e enfrentaram perseguições por exigir a redemocratização do país.

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Movimento PCD

Aqui, vamos entender como o movimento PCD em Niterói luta pela inclusão e acessibilidade, quais as principais dificuldades para implementar melhorias, e as articulações comunitárias e ações públicas que são realizadas. O movimento reivindica direitos e promove conscientização.

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Movimento Indígena

Nessa categoria, vamos trabalhar o movimento indígena. Este que defende os direitos dos povos originários, como a demarcação de terras, preservação cultural, acesso à educação e autonomia. Fundamental no caso de Niterói, em que o apagamento das origens indígenas é evidente.

©2023 por Acende a Luta.

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